A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) é uma sociedade de economia mista operadora de transporte ferroviário vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo. Criada pela lei nº 7 861 de 28 de maio de 1992, a partir de ferrovias já existentes na Região Metropolitana de São Paulo.
A CPTM possui atualmente 57 estações ativas em cinco linhas, que totalizam 196 km na sua malha ferroviária. Este sistema faz parte do Trem Metropolitano de São Paulo. Cada uma das linhas tem uma de suas extremidades localizada no município de São Paulo. A outra extremidade (incluindo extensões operacionais) fica localizada em outro município da Região Metropolitana, exceto a Linha 7 que ultrapassa os limites territoriais da Região, atendendo a Aglomeração Urbana de Jundiaí.
A CPTM possui atualmente 57 estações ativas em cinco linhas, que totalizam 196 km na sua malha ferroviária. Este sistema faz parte do Trem Metropolitano de São Paulo. Cada uma das linhas tem uma de suas extremidades localizada no município de São Paulo. A outra extremidade (incluindo extensões operacionais) fica localizada em outro município da Região Metropolitana, exceto a Linha 7 que ultrapassa os limites territoriais da Região, atendendo a Aglomeração Urbana de Jundiaí.
HISTÓRIA
A CPTM teve sua criação em 28 de maio de 1992, pelo Governo do Estado de São Paulo (Lei nº 7.861), sendo que a nova Companhia deveria assumir os sistemas de trens da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) em substituição à CBTU (Superintendência de Trens Urbanos de São Paulo (STU/SP) e à FEPASA DRM, de forma a assegurar a continuidade e melhoria dos serviços. O efetivo controle do sistema pertencente a CBTU, ocorreu somente no ano de 1994. Já as linhas da FEPASA foram incorporadas à CPTM em 1996 para que se iniciasse a privatização da malha da FEPASA e permanecesse os serviços de transporte metropolitano de passageiros sob controle do estado.
No início da gestão da CPTM, a ocorrência frequente de panes, assédio contra mulheres, comércio ambulante, greves, entre outros, levaria parte dos passageiros dos trens a causarem uma série de depredações em trens e estações entre 30 de setembro e 16 de outubro de 1996, causando a interrupção dos serviços da então Linha A, por seis meses. Por ter uma malha ferroviária tão extensa e degradada, a CPTM começou a modernizar seus sistemas, investindo 1,5 bilhão de dólares na rede entre 1995 e 2004.
No início da gestão da CPTM, a ocorrência frequente de panes, assédio contra mulheres, comércio ambulante, greves, entre outros, levaria parte dos passageiros dos trens a causarem uma série de depredações em trens e estações entre 30 de setembro e 16 de outubro de 1996, causando a interrupção dos serviços da então Linha A, por seis meses. Por ter uma malha ferroviária tão extensa e degradada, a CPTM começou a modernizar seus sistemas, investindo 1,5 bilhão de dólares na rede entre 1995 e 2004.
Em 1998, foram iniciadas pela CPTM as obras civis básicas da então chamada Linha G, que havia sido planejada há anos pela Fepasa como Ramal do Campo Limpo. O trecho entre Largo Treze e Capão Redondo, na zona sul de São Paulo, envolveu a aplicação de 7 km de vias elevadas, 1 km de vias superficiais e 850 metros subterrâneos, além da construção de um pátio para manutenção e manobras em Capão Redondo. Porém, o trecho foi repassado em 2001 ao Metrô em troca do Expresso Leste, construído pela Companhia do Metropolitano. O ramal da zona sul seria posteriormente renomeado para Linha 5 do Metrô de São Paulo.
Em novembro de 2006, foi inaugurado em uma área contígua à Estação Brás, o prédio do CCO (Centro de Controle Operacional) da CPTM, que além dos trens metropolitanos, também gerencia a circulação dos trens de carga nos trechos em que compartilham as vias com os de passageiros. O CCO passou a ser responsável pela operação das então seis linhas da CPTM (7-Rubi, 8-Diamante, 9-Esmeralda, 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira), que anteriormente eram comandadas de pontos distintos. Os painéis na Estação Brás continham somente o controle das linhas 11-Coral e 12-Safira. Já os controles das linhas 7-Rubi e 10-Turquesa eram feitos no CTC (Centro de Tráfego e Controle), na Luz. E por fim, as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda que eram controladas pelo CCO de Presidente Altino, em Osasco.
Desde o ano de 2007, a companhia vem passando por um profundo processo de modernização que visa retirar de circulação todas as frotas antigas, afim de oferecer frotas novas capazes de rodar em qualquer linha conforme a necessidade e com o que há de mais moderno em tecnologia ferroviária, aumentando também sua quantidade de trens e diminuindo intervalos.
Para promover "a uniformização da comunicação visual dos dois sistemas e para facilitar a locomoção e a localização dos usuários e de turistas" o Governo do Estado alterou, em março de 2008, a nomenclatura das linhas pertencentes à CPTM, integrando-as à nomenclatura utilizada pelo Metrô de São Paulo. Foi atribuído a cada linha um número (a começar do número 7, somando-se às linhas outras seis linhas do Metrô já em operação, em construção ou em projeto) e o nome de uma pedra preciosa.
Em dezembro de 2013, a CPTM iniciou as obras do projeto do Trem de Guarulhos, renomeado para Linha 13–Jade. A fase I foi definida com 12,2 quilômetros de extensão e três estações (Engenheiro Goulart, Guarulhos CECAP e Aeroporto–Guarulhos), sendo parte do trajeto feita em superfície (4,3 km) e outra em elevado (7,9 km). Em 31 de março de 2018, após pouco mais de quatro anos de construção, a primeira fase da linha foi inaugurada, sendo a primeira linha totalmente construída e operada pela CPTM.
Atualmente são transportados pelas suas 7 linhas, que cortam 23 municípios, cerca de 2,7 milhão de usuários por dia, atingindo um recorde de mais de 3 milhões de passageiros em novembro de 2013.
Em novembro de 2006, foi inaugurado em uma área contígua à Estação Brás, o prédio do CCO (Centro de Controle Operacional) da CPTM, que além dos trens metropolitanos, também gerencia a circulação dos trens de carga nos trechos em que compartilham as vias com os de passageiros. O CCO passou a ser responsável pela operação das então seis linhas da CPTM (7-Rubi, 8-Diamante, 9-Esmeralda, 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira), que anteriormente eram comandadas de pontos distintos. Os painéis na Estação Brás continham somente o controle das linhas 11-Coral e 12-Safira. Já os controles das linhas 7-Rubi e 10-Turquesa eram feitos no CTC (Centro de Tráfego e Controle), na Luz. E por fim, as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda que eram controladas pelo CCO de Presidente Altino, em Osasco.
Desde o ano de 2007, a companhia vem passando por um profundo processo de modernização que visa retirar de circulação todas as frotas antigas, afim de oferecer frotas novas capazes de rodar em qualquer linha conforme a necessidade e com o que há de mais moderno em tecnologia ferroviária, aumentando também sua quantidade de trens e diminuindo intervalos.
Para promover "a uniformização da comunicação visual dos dois sistemas e para facilitar a locomoção e a localização dos usuários e de turistas" o Governo do Estado alterou, em março de 2008, a nomenclatura das linhas pertencentes à CPTM, integrando-as à nomenclatura utilizada pelo Metrô de São Paulo. Foi atribuído a cada linha um número (a começar do número 7, somando-se às linhas outras seis linhas do Metrô já em operação, em construção ou em projeto) e o nome de uma pedra preciosa.
Em dezembro de 2013, a CPTM iniciou as obras do projeto do Trem de Guarulhos, renomeado para Linha 13–Jade. A fase I foi definida com 12,2 quilômetros de extensão e três estações (Engenheiro Goulart, Guarulhos CECAP e Aeroporto–Guarulhos), sendo parte do trajeto feita em superfície (4,3 km) e outra em elevado (7,9 km). Em 31 de março de 2018, após pouco mais de quatro anos de construção, a primeira fase da linha foi inaugurada, sendo a primeira linha totalmente construída e operada pela CPTM.
Atualmente são transportados pelas suas 7 linhas, que cortam 23 municípios, cerca de 2,7 milhão de usuários por dia, atingindo um recorde de mais de 3 milhões de passageiros em novembro de 2013.
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