A ferrovia pertence à Transnordestina Logística S.A, uma subsidiária da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Embora seja privada, a obra recebeu majoritariamente recursos públicos.
- 1997: Leilão da Malha Ferroviária Nordeste
- 1998: Início de exploração e desenvolvimento do transporte de cargas com a criação da CFN
- 2002: Estudos para a implantação de novo traçado – projeto TRANSNORDESTINA
- 2006: Início de implantação da FERROVIA TRANSNORDESTINA
- 2008: CFN passa a se chamar TRANSNORDESTINA LOGÍSTICA S.A.
- 2013: Previsão de início de operação da FERROVIA TRANSNORDESTINA
- 2016: Obra 52% concluída, usados R$ 6,27 bilhões, necessários mais R$ 5 bilhões para conclusão total da obra
- 2017: Por orientação do Tribunal de Contas da União as obras não devem mais serem realizados repasses de dinheiro público, por descompasse entre dos cronogramas de obras e os valores financeiros liberados.
- 2018: A CSN correu o risco de perder os contratos de construção da Transnordestina, pois a ANTT iniciou um processo administrativo que poderia ter encerrado a validade dos contratos considerando o tempo de paralisação das obras.
- 2019: Depois de ficar parada por mais de três anos, as obras foram retomadas a partir de um investimento de R$ 257 milhões efetuados inteiramente pela controladora Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
O projeto desta ferrovia intenciona elevar a competitividade da produção agrícola e mineral da região Nordeste, com uma logística eficiente que une uma ferrovia moderna de alto desempenho e portos e calado profundo que podem receber navios de grande porte. A bitola mista permite a união da alta capacidade da bitola larga e a ligação com as outras ferrovias regionais com a bitola métrica.
- Ferrovia: Conectará Eliseu Martins ao Porto de Suape e ao Porto de Pecém.
Bitola larga e mista Rampas: sentido exportação: 1,0% Rampas: sentido importação: 1,5% Curvas com raio mínimo de 400 metros. Projetada para garantir serviços logísticos: alta qualidade X baixo custo.
- Terminais: 2 Terminais portuários - exportação de granéis sólidos
Localizações Estratégicas: principais mercados consumidores e em portos aptos a operar navios “cape size”.
Uma conexão entre a Nova Transnordestina e a Ferrovia Norte-Sul encontra-se em projeto e será construída entre as cidades de Eliseu Martins/PI e Estreito/MA num total de 400 km.
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