A Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF) é uma associação para a divulgação histórica das ferrovias do Brasil cuja sede nacional é localizada em Campinas.
Foi fundada em 1977 quando o francês Patrick Henri Ferdinand Dollinger reuniu interessados em preservação de locomotivas a vapor e pela divulgação da história das ferrovias no Brasil.
O processo de criação da ABPF, da concepção à efetivação, durou de 1966, quando Patrick chegou ao Brasil, até 4 de setembro de 1977, quando foi possível realizar a assembleia de fundação da Associação. A ABPF teve papel fundamental na preservação do trecho remanescente da linha da "bitolinha" que liga as cidades históricas de São João del-Rei e Tiradentes no início dos anos 80. Naquela época chegou a ser cogitada a criação da Regional Oeste de Minas, ideia que se concretizou somente com a criação de um núcleo de estudos no local.
A ABPF é composta de uma Diretoria Nacional, Regionais e Núcleos espalhados pelo país.
Foi fundada em 1977 quando o francês Patrick Henri Ferdinand Dollinger reuniu interessados em preservação de locomotivas a vapor e pela divulgação da história das ferrovias no Brasil.
O processo de criação da ABPF, da concepção à efetivação, durou de 1966, quando Patrick chegou ao Brasil, até 4 de setembro de 1977, quando foi possível realizar a assembleia de fundação da Associação. A ABPF teve papel fundamental na preservação do trecho remanescente da linha da "bitolinha" que liga as cidades históricas de São João del-Rei e Tiradentes no início dos anos 80. Naquela época chegou a ser cogitada a criação da Regional Oeste de Minas, ideia que se concretizou somente com a criação de um núcleo de estudos no local.
A ABPF é composta de uma Diretoria Nacional, Regionais e Núcleos espalhados pelo país.
REGIONAIS E NÚCLEOS
A ABPF é composta por diversos núcleos regionais, a fim de melhor administrar seus trechos e cumprir seu objetivo de preservação ferroviária:
- ABPF - Regional Campinas
- ABPF - Regional Santa Catarina
- ABPF - Regional Sul de Minas
- ABPF - Regional São Paulo
- ABPF - Regional Paraná
- ABPF - Regional Porto Novo
- ABPF - Regional do Rio de Janeiro
- ABPF - Regional Porto Novo
- ABPF - Regional do Rio de Janeiro
- Núcleo de Rio Claro
- Núcleo Vale do Itajaí
- Núcleo de Estudos Oeste de Minas
TRENS EM OPERAÇÃO
Os seguintes trechos ferroviários encontram-se em operação turística, chamados pela ABPF de "Museus Dinâmicos":
- Estrada de Ferro Santa Catarina
- Trem das Águas
- Trem da Serra da Mantiqueira
- Trem das Termas
- Trem da Serra do Mar
- Trem dos Imigrantes
- Trem dos Ingleses
- Viação Férrea Campinas-Jaguariúna
- Trem de Guararema
Logo da ABPF Associação Brasileira de Preservação Ferroviária.
INFORMAÇÕES PRINCIPAIS
Nome: Associação Brasileira de Preservação Ferroviária
Sigla: ABPF
Área de operação: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro
Tempo de operação: 1977-Presente
Sede: Campinas, São Paulo, Brasil
ESPECIFICAÇÕES DA FERROVIA
Bitola: 1,000mm (Métrica) e 1,600mm (Larga)
Locomotiva a vapor N° 332 da antiga Rede Mineira de Viação sendo preservada pela ABPF Regional Sul de Minas.
Locomotiva a vapor N° 210 também da antiga Rede Mineira de Viação sendo preservada pela ABPF Regional Sul de Minas.
Locomotiva elétrica V8 construída pela GE nos EUA para a Companhia Paulista de Estradas de Ferro, operou na Fepasa e hoje faz parte do acervo da ABPF Regional São Paulo.
Locomotiva GE 70 Ton da antiga Companhia Mogiana de Estradas de Ferro preservada pela ABPF Regional Campinas.
Trem da Serra Mantiqueira subindo a serra em direção à estação Coronel Fugêncio, passando sobre a ponte Estrela em Passa Quatro/MG.
Locomotiva Nº 604 fabricada em 1895 para a antiga Companhia Paulista de Estradas de Ferro antes e depois da restauração realizada pela ABPF, atualmente ela traciona o trem de meio percurso entre as estações de Jaguariúna e Tanquinho.
Vagão Correio/Bagagem originário da antiga Estrada de Ferro Noroeste do Brasil antes e depois do trabalho de restauração realizado pela ABPF. Apesar de não ser um carro "útil" para as composições de transporte dos turistas, a ABPF o restaurou assim como diversos outros carros especiais, vagões de carga e locomotivas de pequeno porte por serem de grande valor histórico.
Antes e depois da locomotiva 2-10-2 (Santa Fé) Nº 201-4M da Estrada de Ferro Dona Teresa Cristina (ex 401; original nº 1347 E.F. Belgrano), reformada e cedida pela ABPF para o projeto turístico Trem da Vale em Ouro Preto-Mariana.
Antes e depois do antigo vagão restaurante R-1 da C.M.E.F. - Companhia Mogiana de Estradas de Ferro. Os detalhes foram reconstituídos através de fotografias, pedaços e vestígios ainda existentes no carro mostrando um grande trabalho de restauração, comprometido em recuperar a originalidade de uma peça histórica.
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