MRS Logística S.A é uma empresa brasileira de logística e transporte ferroviário. É a atual concessionária que opera a chamada Malha Regional Sudeste da Rede Ferroviária Federal S.A (RFFSA), que era composta pelas Superintendências Regionais SR3 - Juiz de Fora e SR4 - São Paulo.
HISTÓRIA
A empresa foi constituída em agosto de 1996 como Consórcio MRS Logística, grupo liderado pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Assumindo a concessão no dia 1 de dezembro do mesmo ano da Malha Regional Sudeste da RFFSA, após a obtenção por concessão dos direitos adquiridos através do leilão de privatização, realizado em 20 de setembro de 1996, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, pelo valor de R$888,9 milhões . A concessão correspondia então a um trecho de 1.674 km por um período de 30 anos.
Os trechos que foram concedidos para a exploração do transporte ferroviário de cargas, são aqueles que pertenceram às antigas ferrovias, Estrada de Ferro Central do Brasil, nas linhas que ligam Rio de Janeiro a São Paulo e a Belo Horizonte, bem como a Ferrovia do Aço e aqueles pertencentes à Estrada de Ferro Santos-Jundiaí excluídas, em ambos os casos, as linhas metropolitanas de transporte de passageiros no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Suas linhas abrangem a mais desenvolvida região do país interligando as cidades de Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro. Além de se constituir no sistema que une os maiores centros consumidores e produtores do país, as linhas da MRS se constituem no acesso ferroviário a importantes portos brasileiros: Rio de Janeiro, Itaguaí e Santos, além de atender ao terminal privativo de embarque de minério de ferro de propriedade da MBR, na Ilha de Guaíba na Baía de Angra dos Reis.
O controle da empresa é dividido da seguinte forma: a Gerdau possui 1,3%; a Vale S.A, 10,9%; a Usiminas Participação e Logística, 11,1%; a Companhia Siderúrgica Nacional, 18,6%; a CSN Mineração, 18,6%; e a Minerações Brasileiras Reunidas S.A - MBR, 32,9%, enquanto outros acionistas detém os 6,5% restantes.
Os trechos que foram concedidos para a exploração do transporte ferroviário de cargas, são aqueles que pertenceram às antigas ferrovias, Estrada de Ferro Central do Brasil, nas linhas que ligam Rio de Janeiro a São Paulo e a Belo Horizonte, bem como a Ferrovia do Aço e aqueles pertencentes à Estrada de Ferro Santos-Jundiaí excluídas, em ambos os casos, as linhas metropolitanas de transporte de passageiros no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Suas linhas abrangem a mais desenvolvida região do país interligando as cidades de Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro. Além de se constituir no sistema que une os maiores centros consumidores e produtores do país, as linhas da MRS se constituem no acesso ferroviário a importantes portos brasileiros: Rio de Janeiro, Itaguaí e Santos, além de atender ao terminal privativo de embarque de minério de ferro de propriedade da MBR, na Ilha de Guaíba na Baía de Angra dos Reis.
O controle da empresa é dividido da seguinte forma: a Gerdau possui 1,3%; a Vale S.A, 10,9%; a Usiminas Participação e Logística, 11,1%; a Companhia Siderúrgica Nacional, 18,6%; a CSN Mineração, 18,6%; e a Minerações Brasileiras Reunidas S.A - MBR, 32,9%, enquanto outros acionistas detém os 6,5% restantes.
Renovação da Concessão
O Governo Federal, por meio do Ministério da Infraestrutura, assinou no dia 29/07 (Sexta-Feira) a renovação antecipada do contrato de concessão dos mais 1,8 mil quilômetros de trilhos Malha Sudeste, operada pela MRS Logística. O termo aditivo, assinado em Juiz de Fora/MG, prevê a prorrogação com a União por mais 30 anos.
A Malha Sudeste dá acesso aos Portos de Santos/SP, Rio de Janeiro/RJ e Itaguaí/RJ e atende aos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, onde são transportados principalmente minério de ferro, produtos siderúrgicos, contêineres, açúcar e carvão. A estimativa é que mais de 225 toneladas de cargas passem pela ferrovia a cada ano. A expectativa é que se abram mais de 250 mil empregos enquanto durar o contrato.
Serão realizados investimentos na ordem de R$ 31 bilhões, sendo R$ 10 bilhões para a ampliação da capacidade e obras restruturantes (CAPEX) e R$ 21 bilhões em recursos para manter a ferrovia operando em plena capacidade (sustaining).
Segundo a MRS Logística, quase 20% do que é exportado pelo Brasil e um terço de toda a carga transportada por trens no País passam pelos trilhos da MRS. Com a renovação, a companhia, que administra a concessão desde 1996, vai operar o ativo até 2056.
A Malha Sudeste dá acesso aos Portos de Santos/SP, Rio de Janeiro/RJ e Itaguaí/RJ e atende aos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, onde são transportados principalmente minério de ferro, produtos siderúrgicos, contêineres, açúcar e carvão. A estimativa é que mais de 225 toneladas de cargas passem pela ferrovia a cada ano. A expectativa é que se abram mais de 250 mil empregos enquanto durar o contrato.
Serão realizados investimentos na ordem de R$ 31 bilhões, sendo R$ 10 bilhões para a ampliação da capacidade e obras restruturantes (CAPEX) e R$ 21 bilhões em recursos para manter a ferrovia operando em plena capacidade (sustaining).
Segundo a MRS Logística, quase 20% do que é exportado pelo Brasil e um terço de toda a carga transportada por trens no País passam pelos trilhos da MRS. Com a renovação, a companhia, que administra a concessão desde 1996, vai operar o ativo até 2056.
Logo da MRS Logística S.A.
INFORMAÇÕES PRINCIPAIS
Nome: MRS Logística S.A.
Tipo anterior: Empresa de capital aberto
Atividade: Transporte ferroviário, Logística
Gênero: Sociedade Anônima
Fundação: 1996
Ferrovia antecessora: RFFSA Rede Ferroviária Federal S.A.
Sede: Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
Áreas servidas: Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo
Empregados: 6.000 diretos e 3.000 indiretos
Produtos: Transporte, movimentação de cargas
Acionistas: Gerdau, Vale, Usiminas Participação e Logística, Minerações Brasileiras Reunidas S.A (MBR)
Pessoas Chave: Guilherme Mello (CEO)
Presidentes:
- Mauro Knudsen (1996 - 1999)
- Júlio Fontana Neto (1999 - 2009)
- Eduardo Parente Menezes (2009 - 2013)
- Carlos Waack (2013 - 2014)
- Guilherme Mello (2014 - atual)
Lucro: R$ 434,4 milhões (2017)
Faturamento: R$ 3,5 bilhões (2017)
Site: www.mrs.com.br
Bitola: 1,600mm (Larga)
Extensão: 1.643 km
Frota: 800 locomotivas e 19 mil vagões
VEJA TAMBÉM:
- Ferrovia
- Sistema Ferroviário Brasileiro
- Estrada de Ferro Central do Brasil
- Estrada de Ferro Santos-Jundiaí
- RFFSA Rede Ferroviária Federal S.A.
- Ferrovia do Aço
- Vale S.A.
Mapa da MRS Logística S.A.
Dupla de locomotivas GE C44-EMi da MRS Logística S.A.
Locomotiva EMD SD70Ace/45 N° 7047 da MRS com a pintura comemorativa da renovação da concessão.
Locomotiva GE AC44i N° 7275-6 da MRS Logística S.A.
Locomotiva GE C30-7MP N° 3702-1 da MRS Logística S.A.
Locomotiva GE U23C N° 3627-0 da MRS Logística S.A.
Trem de minério da MRS Logística com locomotiva GE SF30C N° 3730-6.
Locomotivas STADLER da MRS Logística S.A.
Vagões Double-Stack da MRS Logística S.A.
Vagões GDU da MRS Logística S.A.
Vagão HPT da MRS Logística S.A fabricado pela Randon.
Vagão HTT da MRS Logística S.A fabricado pela Greenbrier Maxion.
Vagão PET da MRS Logística S.A fabricado pela Randon.
Vagão PQT da MRS Logística S.A fabricado pela Randon.
Vagão HFS da MRS Logística S.A.
Vagão FRS da MRS Logística S.A.
Locomotivas WabTec AC44i Nº 7355 e 7354 da MRS Logística com a pintura especial da Renovação da Concessão.
Locomotiva EMD SD70LC Nº 7048 da MRS Logística com a pintura especial da Renovação da Concessão.
Vídeo institucional da MRS Logística S.A.
Se houver vaga para Eng. Mecânico e Segurança do trabalho estou a disposição.Abs
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