A Ferroban Ferrovias Bandeirantes S.A foi uma companhia ferroviária brasileira, criada em 1998 e sucessora da Fepasa durante o processo de privatização das ferrovias na década de 1990.
HISTÓRIA
Ferrovias Bandeirantes S.A (Ferroban), empresa de transição que arrematou a Malha Paulista da Rede Ferroviária Federal em 1998, em processo de privatização, após a transferência da FEPASA pelo Estado de São Paulo para a Rede Ferroviária Federal. O grupo privado foi liderado pela PREVI, do estatal Banco do Brasil, e pelo Banco Chase Manhattan. Foram adquiridos 4.186 km, das quais 1.463 km em bitola larga, 2.427 km em bitola métrica e 296 km em bitola mista. Possui ligações aos portos marítimos de Santos, COSIPA, e de portos fluviais nos rios Tietê e Paraná.
Originalmente da Malha Paulista (ex-Fepasa) da Rede Ferroviária Federal, no processo de privatização sofreu duas cisões: O trecho de Vale Fértil a Uberlândia ficou sob o controle da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), e os trechos de Iperó a Apiaí e Rubião Junior a Presidente Epitácio, ficou sob o controle da Ferrovia Sul Atlântico S.A (FSA); que posteriormente passou a ser denominada América Latina Logística (ALL).
Em 2002 foi fundida com a Ferronorte S.A (Ferronorte) e a Ferrovia Novoeste S.A (Novoeste), formando o Grupo Brasil Ferrovias S.A (BF)
Em 2004 foi cindido do grupo a Novoeste, que passou a ser denominado Nova Novoeste, nesta cisão o trecho de Mairinque a Bauru passou a fazer parte da Nova Novoeste.
Em 2006 os controladores da Brasil Ferrovias e da Novoeste Brasil trocaram suas ações com os controladores da ALL, no mesmo ano a Brasil Ferrovias foi adquirida pela ALL sendo incorporada pela mesma.
Originalmente da Malha Paulista (ex-Fepasa) da Rede Ferroviária Federal, no processo de privatização sofreu duas cisões: O trecho de Vale Fértil a Uberlândia ficou sob o controle da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), e os trechos de Iperó a Apiaí e Rubião Junior a Presidente Epitácio, ficou sob o controle da Ferrovia Sul Atlântico S.A (FSA); que posteriormente passou a ser denominada América Latina Logística (ALL).
Em 2002 foi fundida com a Ferronorte S.A (Ferronorte) e a Ferrovia Novoeste S.A (Novoeste), formando o Grupo Brasil Ferrovias S.A (BF)
Em 2004 foi cindido do grupo a Novoeste, que passou a ser denominado Nova Novoeste, nesta cisão o trecho de Mairinque a Bauru passou a fazer parte da Nova Novoeste.
Em 2006 os controladores da Brasil Ferrovias e da Novoeste Brasil trocaram suas ações com os controladores da ALL, no mesmo ano a Brasil Ferrovias foi adquirida pela ALL sendo incorporada pela mesma.
Logo da Ferroban Ferrovias Bandeirantes S.A.
INFORMAÇÕES PRINCIPAIS
Nome: Ferrovias Bandeirantes S.A.
Sigla: Ferroban
Área de operação: São Paulo e Minas Gerais
Tempo de operação: 1998-2002
Extensão: 4.186 km
Sede: São Paulo, SP, Brasil.
Ferrovias sucessoras: Brasil Ferrovias
ESPECIFICAÇÕES DA FERROVIA
Bitola: 1,000mm, 1,600mm e 1,000mm/1,600mm (Métrica, Larga e Mista)
VEJA TAMBÉM
Mapa das regiões onde a Ferroban operou.
Antiga oficina da Ferroban em Campinas/SP, no pátio uma locomotiva U12B N° 3204 reformada acoplada em um vagão HPE também da Ferroban de bitola métrica.
Tríplex de locomotivas GE U20C de bitola larga com a U20C N° 7806 da Ferroban de líder.
Vagão TNB da Brigada de Incêndio da Ferroban.
Vagão FHR da Ferroban.
Dupla de locomotivas GE U20C de bitola métrica da Ferroban.
Trem da Ferroban com locomotivas GE U20C em Bebedouro/SP em meados de 2006 e 2007.
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